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Toda a obra de Tarr é caracterizada pela ideia do caos, do Homem sozinho entregue a uma natureza em fúria e uma ordem social aparentemente inexistente. Este "O Cavalo de Turim" é o mais bruto dos filmes de Tarr e talvez ao mesmo tempo o mais poético. "Pai, que escuridão é esta?" - é o Fim. O filme de final de carreira sobre a inevitabilidade da extinção da existência humana.